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Madeiras de reflorestamento

Florestas plantadas são aquelas destinadas à recuperação de uma área degradada, onde anteriormente havia cobertura vegetal local reconhecida como floresta. Muitas vezes, o termo reflorestamento é utilizado para se referir a uma área utilizada para o cultivo de espécies de interesse comercial. Porém, não é correto falar em reflorestamento se a área de cultivo nunca foi coberta por uma floresta. Chama-se florestamento a implantação de florestas em áreas que não eram florestadas naturalmente, com objetivos específicos comerciais. Podem ser formadas por espécies nativas ou exóticas.


Em 1965, a Lei n° 4771 estabeleceu incentivos fiscais para o reflorestamento no Brasil. Este benefício fiscal durou 23 anos. Por paradoxal que pareça, foi justamente a partir de 1988 que houve um fortalecimento da política florestal brasileira, pois durante o período de incentivos a produtividade era baixa, havia insuficiência de conhecimentos, além de falhas na legislação e na fiscalização.

De qualquer forma, foi o ponto de partida para que em 2007 o Brasil passasse a ter uma área reflorestada de 5,6 milhões de hectares, representada por diversas espécies de eucalipto (67%) e de Pinus (33%).

Pensando na constante degradação do Meio Ambiente, é que a Farias Tratamento de madeiras trabalha apenas com madeiras oriundas do reflorestamento. Segundo o Diretor da empresa Paulo Silveira Farias, a empresa trabalha com madeiras de ciclo rápido. “As madeiras vindas de reflorestamento, tem sua fase de crescimento acelerada sob as condições climáticas brasileiras, e possuem um grande potencial de armazenamento de CO2. A Farias utiliza madeiras oriundas do reflorestamento e ao mesmo tempo tratadas, assim as mesmas têm maior durabilidade e consequentemente há menor degradação ambiental”, concluiu. 
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